segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Lamashtu




Na mitologia mesopotâmica, Lamashtu era um demônio feminino, monstruosa, deusa maléfica ou semideusa que ameaçava as mulheres durante o parto e também sequestrava as crianças enquanto elas mamavam.


Ela roía seus ossos e chupava seu sangue, bem como uma série de outras maldades, por exemplo: causar danos às mães e gestantes, comer homens e beber seu sangue, perturbar o sono, provocar pesadelos, matar a natureza, infestar rios e lagos, e disseminar doenças e morte. Ela era filha do Deus do céu Anu.


Lamashtu é descrita como uma Quimera, com um corpo peludo, a cabeça de uma leoa com dentes e orelhas de burro, dedos longos e unhas, e os pés de um pássaro com garras afiadas.
Ela é frequentemente mostrada em pé ou de joelhos sobre um burro, amamentando um porco ou um cachorro e segurando cobras. Ela, portanto, tem algumas funções e semelhança com Lilith.

Diferentemente de outros demônios, Lamashtu é má por sua própria vontade, em vez de seguir instruções de outros deuses. Ela pariu sete bruxas invocadas em muitos encantamentos.

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