quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Paradoxo de Fermi



O paradoxo de Fermi é a aparente contradição entre as altas estimativas de probabilidade de existência de civilizações extraterrestres e a falta de evidências para, ou contato com, tais civilizações.


A idade do universo e seu vasto número de estrelas sugerem que, se a Terra é um planeta típico, então vida extraterrestre deveria ser comum. Discutindo essa ideia com colegas durante um almoço em 1950, o físico Enrico Fermi questionou por que, se um grande número de civilizações extraterrestres avançadas existem na galáxia Via Láctea, evidências como espaçonaves ou sondas não são vistas. Um exame mais detalhado das implicações deste tópico começou com um artigo de Michael H. Hart em 1975, no que é, às vezes, referenciado como paradoxo de Fermi-Hart. Outros nomes comuns para o mesmo fenômeno são a questão de Fermi ("onde eles estão"), o Problema de Fermi, o Grande Silêncio e silentium universi (Latin para "o silêncio do universo"; apesar de errada, a forma "silencium universi" também é comum).

Houve tentativas de resolver o paradoxo de Fermi tentando-se localizar evidências de civilizações extraterrestres, bem como propostas de que tal vida poderia existir sem o conhecimento humano. Argumentos contrários sugerem que a vida extraterrestre inteligente não existe, ou ocorre tão raramente que os humanos dificilmente farão contato com ela.

A partir de Hart, muito esforço foi feito no desenvolvimento de teorias científicas e modelos possíveis sobre a vida extraterrestre, e o paradoxo de Fermi se tornou um ponto de referência teórica em muitos desses trabalhos

LEMBRANDO QUE MESMO QUE FOSSE RARO A EXISTÊNCIA DE VIDA INTELIGENTE FORA DA TERRA ,SÓ NA VIA LÁCTEA EXISTE BILHÕES DE ESTRELAS E TRILHÕES DE PLANETAS , MESMO QUE 1 % DISSO TENHA VIDA , JÁ SÃO MUITOS PLANETAS HABITÁVEIS COM SERES PENSANTES.

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