sexta-feira, 27 de março de 2015

Pequenos Contos




Acordei com um barulho de batidas em algum vidro. Primeiro, pensei que o som viesse da janela, até que ouvi o som vindo do espelho outra vez.




A última coisa que eu vi foi o meu despertador mostrado que eram 00:07 antes que ela atravessasse suas longas unhas podres em meu peito, com a outra mão abafando meus gritos. Me sentei na cama, aliviado que era só um sonho, mas quando vi no despertador que eram 00:06, ouvi aporta do roupeiro se abrir.



 Por ter crescido com gatos e cães, acabei me acostumando com sons de arranhões na porta enquanto eu dormia. Agora que moro sozinho, isso é mais perturbador.



 Uma garota ouviu sua mãe chamá-la do andar de baixo. Quando ela estava saindo do quarto, em direção às escadas, sua mãe puxou-a de volta para o quarto e disse: “eu também ouvi isso.”



Me acordei com o som da babá eletrônica do quarto do meu filho mostrando uma voz o confortando. Quando me virei na cama, meu braço roçou em minha mulher, dormindo ao meu lado.


Não há nada como o riso de um bebê. A menos que seja 1 da manhã e você esteja sozinho em casa.

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